segunda-feira, 24 de maio de 2010

A economia para Karl Marx, Max Weber e Stuart Hart.



Karl Heinrich Marx, nascido em Tréveris, Alemanha, foi um intelectual e revolucionário, fundador da doutrina comunista moderna, que atuou como economista, filósofo, historiador, teórico político e jornalista. Morreu em Paris, em 1883. Segundo Marx, "a história de toda sociedade passado é a história da luta de classes". É assim também na economia. Para ele, sempre houve e sempre haverá a luta de classes. E é por conta dessa luta e dos interesses antagônicos entre as classes que surgiu o sistema capitalista. Para Marx, esse sistema se volta para o interesse da classe dominante - ricos empresários, donos do capital financeiro, donos dos meios de produção. Segundo ele, só através da luta dessas classes é possível que o proletariado tome o domínio da produtividade e o coloque a favor da comunidade.



O princípio da tese de Weber é que as idéias religiosas têm importante influência sobre o desenvolvimento do espírito econômico.

Apesar de seu foco estar na influência do calvinismo, Weber também sugere que outros fatores sócio-econômicos ( como o desenvolvimento das cidades e a centralização das iniciativas de procução) contribuíram para a criação do moderno capitalismo ocidental.

Em sua gênese, o capitalismo nada tem a ver com o impulso de ter ou a ânsia por lucro. Apesar dos críticos o verem como um sistema baseado na cobiça. O empreendimento capitalista procura o lucro. Ele depende, contudo, de duas condições: a disponibilidade de uma força de trabalho disciplinada e um contínuo investimento de capital. Weber demonstra que atitudes e comportamentos tradicionais (por exemplo, odesejo dos trabalhadores por laser contra salários altos e tendência de gastar os recursos ao invés de investi-los) são os mais importantes oponentes do capitalismo por que eles contrariam as razões primordiais que o sustêm.

segunda-feira, 15 de março de 2010

O que é sociologia?


A Sociologia é uma ciência que estuda o comportamento humano na sociedade em função do meio, diferentemente da psicologia, que estuda o ser humano em particular e a partir de sua emoções.
As consequências da Revolução Industrial, como prostituição e o aumento da violência e do alcoolismo, despertaram a necessidade da análise da sociedade. Assim, no século XVIII, com as transformações políticas, econômicas e culturais, surgiu o Socialismo.